Traduzindo “A Vida Enigmática dos Signos”, de Patrice Maniglier

Fabio Roberto Lucas e Fernando Scheibe comentam a tradução do livro e mostram como ele renova perspectivas sobre o estruturalismo

“O que está em jogo é perceber o signo como constituído por uma cascata sinestésica de associações entre acontecimentos que se efetivam em planos sonoros, visuais, táteis, gráficos, fonéticos, sintáticos, semânticos, conceituais” | imagem: Sober Rabbit

La Vie Énigmatique des Signes: Saussure et la naissance du structuralisme foi a tese de doutorado em filosofia que Patrice Maniglier, sob orientação de Étienne Balibar, defendeu em 2002 na Université Paris Nanterre, com uma banca que incluía, dentre outros, o filósofo Alain Badiou e o linguista Simon Bouquet, referência sobre a obra de Ferdinand de Saussure. A tese de Maniglier propunha reler a obra desse célebre pensador genebrino, a quem se atribuía a autoria do Cours de Linguistique Générale, livro absolutamente decisivo não só na história da linguística moderna, mas da constituição do estruturalismo como corrente de pensamento posteriormente retomada e desenvolvida por nomes como Claude Lévi-Strauss, Tzvetan Todorov, Roland Barthes, Jacques Lacan, isso sem contar ainda seu desdobramento dito “pós-estruturalista”, reunindo, ainda que à revelia dos reunidos, Jacques Derrida, Gilles Deleuze, Michel Foucault, dentre outros.

Veja também:
>> “Às Voltas de Valéry: O Curso de Poética e a Poiética dos Cadernos“, por Fábio Roberto Lucas
>> “O dia em que Ranganathan me levou para passear pelas bibliotecas da Unicamp“, por Antonio Neto

Como o próprio Maniglier afirma em sua introdução, os anos 1980 e 1990 viram uma espécie de “cansaço” com essa corrente de pensamento, um retorno da fenomenologia no campo da chamada “filosofia continental”, ao lado da ubíqua e forte presença da filosofia analítica. Parecia caminhar lentamente para seu fim a história iniciada no começo do século XX, quando Saussure teria consolidado suas reflexões sobre a linguagem em três cursos, ministrados entre 1907 e 1911, depois reunidos e publicados sob a forma de livro em 1916, após sua morte. Aliás, sabe-se, desde pelo menos 1972, quando Tullio de Mauro publica a edição crítica do Cours, que essa obra tão decisiva para a história da filosofia do século XX fora na verdade construída com base nas notas dos alunos dos cursos, sobretudo Charles Bally e Albert Sechehaye, editores do livro, que deram às reflexões de Saussure uma forma de tratado sistemático, muito destoante do caráter errático, experimental e indeciso dos manuscritos até então conhecidos produzidos pelo próprio linguista.

Em 1996, porém, um novo e inesperado capítulo se inicia, quando são encontrados na estufa do palacete da família de Saussure em Genebra um conjunto de manuscritos do autor, possíveis germes de um livro sobre linguística geral. Tal conjunto de textos foi logo editado por Bouquet e Rudolf Engler, em colaboração com Antoinette Weil, e publicado sob o título Escritos de Linguística Geral. Essa descoberta reacendeu o interesse pela obra de Saussure e deu ensejo a uma série de pesquisas, atraídas pelo impacto que os novos textos poderiam ter sobre a compreensão geral dos textos saussurianos. É nesse contexto que a tese de Maniglier se destaca, repassando por todo o trabalho dessa obra de pensamento e desdobrando as consequências dessa dimensão mais experimental dos manuscritos para recolocar em outros termos as bases da própria tradição estruturalista e lançar outro olhar sobre a série de autores e acontecimentos que a constituiria filosófica e cientificamente.

Capa de A Vida Enigmática dos Signos

Para ficar em apenas um dos pontos de destaque do livro, Maniglier questiona, a partir dos manuscritos de Saussure, a doxa que a linguística estruturalista teria construído em torno da arbitrariedade do signo e sua suposta natureza puramente negativa e diferencial no campo homogêneo de um sistema de diferenças. No livro, encontra-se um Saussure para o qual um sistema de diferenças só constrói seu campo de permutações criando ligações com outros sistemas, em planos heterogêneos, o que torna cada ponto da cadeia equívoco, ou seja, não só um ente diferencial e negativo, mas também algo positivo. Por isso, as ligações operadas pelo signo são sempre parciais, assimétricas: uma diferença sonora não se correlaciona a uma diferença semântica da mesma maneira que ela própria é correlacionada a diferenças de sentido ou outras (gráficas, sintáticas, pragmáticas etc.). “Não é pela mesma razão que o significante é o significante de tal significado, e que tal significado é o significado de tal significante” (Maniglier, 2023, p. 322): o significante lua se associa ao seu significado opondo-se ao significante rua; porém, o significado rua, por sua vez, associa-se ao seu significante, opondo-se ao significado casa. Assim, a equivocidade do signo concebida por Maniglier na esteira de Saussure excede a duplicidade identidade/distinção ou positividade/negatividade no interior da cadeia homogênea de um sistema de diferenças e se afirma na lida com a diferença e a heterogeneidade qualitativa entre os sistemas correlacionados (Zular, 2015).

Um gesto estratégico de Maniglier, nesse ponto, é recuperar a ligação de Saussure com a poesia simbolista, pois o que está em jogo é – justamente – perceber o signo como algo duplo, constituído por uma cascata sinestésica de associações entre acontecimentos qualitativos heterogêneos que, por sua vez, correlacionam-se e diferenciam-se em planos diversos (sonoros, visuais, táteis, gráficos, fonéticos, sintáticos, semânticos, conceituais). A língua assim se mostra ontologicamente construída pelos mesmos tipos de elementos que ela exprime: detalhes, nuances, matizes de ser, sempre-já intrinsecamente duplos (por isso, seria mais exato dizer não que o signo associa duas coisas, mas que ele é uma coisa dupla), a um só tempo quase-materiais e quase-ideais, irredutíveis à materialidade (sonora ou verbal) de que são feitos, sem que, por causa disso, possam ser plenamente separados dela, como fonemas ou semas supostamente purificados numa rede de permutações homogêneas. Em resumo, falar uma língua é muito mais que internalizar indexações entre palavras e coisas, é adentrar uma experiência qualitativa socialmente partilhada. Por isso, como notaram os poetas simbolistas, a relação entre linguagem e mundo não seria de designação, mas de evocação (ou melhor, equivocação): o signo consiste em ser, em ser em variação, devir que produz e partilha hesitações qualitativas reais. Aqui, buscar a palavra mais adequada não é exatamente buscar a associação lógica mais exata, mas aquela “impressão que captura mais vivamente uma nuance qualitativa” (Maniglier, 2023, p. 267).

O filósofo faz dessa e de outras redescobertas a base para uma reflexão renovada sobre a história da tradição estruturalista, que mais tarde ele dividirá entre uma vertente “standard”, derivada da dimensão mais sistemática e dogmática do Cours, e uma vertente “dionisíaca”, mais afim a essa dimensão experimental, que não teria saído dos manuscritos, em razão das consequências ontológicas que ela acarretava e que Saussure talvez não estivesse exatamente disposto a sustentar publicamente. Escrevendo seu livro já com o saldo de todas as discussões estruturalistas e pós-estruturalistas, Maniglier lança um olhar retrospectivo sobre esse impasse saussuriano e reconstrói a partir dele a paradoxal ontologia da variação necessária para pensar a equivocidade e sobredeterminação próprias ao signo linguístico. Em 2005, sua tese é publicada em livro pelas éditions Léo Scheer, na coleção Philosophie dirigida por Catherine Malabou. Nesse meio tempo, dá-se o encontro entre seu trabalho e o de Eduardo Viveiros de Castro. Ambos falam de como suas pesquisas se encontraram e se entrelaçaram mutuamente, o filósofo francês em um texto de homenagem ao antropólogo brasileiro, “Dionysos anthropologue” (2015), e Viveiros de Castro no livro Metafísicas Canibais (2015), em que explica como sua própria releitura de Lévi-Strauss se afina com a interpretação que Maniglier faz do percurso da obra lévi-straussiana, interpretação desdobrada, como vimos, desde sua tese sobre Saussure.

Entre 2019 e 2020, com o apoio da embaixada da França que, através do Institut Français, pagou os direitos autorais à editora francesa, iniciamos a tradução do livro, tarefa certamente plena de dilemas e desafios. Por certo, as dificuldades características e previsíveis desse tipo de empreitada ocorreram constantemente. Um exemplo foi a tradução de palavras como trace ou ranger, que no texto francês mobilizavam simultaneamente campos semânticos difíceis de captar por um único vocábulo em português. Em francês, “trace” é, ao mesmo tempo, linha traçada e rastro residual, uma ambivalência relevante para a ontologia dos traços diferenciais que constituem as relações sistêmicas entre semas, fonemas, morfemas etc. Ao mesmo tempo em que são linhas que demarcam redes de diferença, elas se constituem como rastros, resíduos de experiências qualitativas heterogêneas (uma diferença fonética seria assim feita da integral de diferenças heterogêneas, por exemplo semânticas, sintáticas, visuais etc.). “Ranger”, por sua vez, implica uma dificuldade análoga, pois é ao mesmo tempo o ato de depositar e de classificar, organizar. Essa ambiguidade parece ser constitutiva do próprio modo como as impressões, memórias e expectativas de sentido se acumulam/se arranjam no espírito do falante que aprende uma língua (Manigilier, 2023, p. 172-173).

Dificuldades como essas são esperadas para a tradução de um livro como esse. Vale notar, porém, que são justamente elas que nos levam a mergulhar mais na experiência de pensamento e de linguagem sendo traduzida. São elas que, precisamente, nos colocam em contato com sua singular dimensão qualitativa. Dela também faz parte o ritmo do texto, fator notável na escrita do livro, sobretudo por conta de certos torneios sintáticos. Um dos mais reincidentes é a sobreposição aparentemente redundante de subordinadas (por exemplo, dizer “se X é assim, é porque Y” em vez de “X é assim porque Y”, ou ainda, “o que faz X é que Y” em vez de “X faz que Y”). Por certo, seria possível atribuí-lo ao hábito gaulês de utilização redundante – muitas vezes ad nauseam – do pronome demonstrativo ce (“ce que”, “c’est” etc.), mas aqui essa camada sintática suplementar sublinha o palimpsesto de vozes – a começar pela do próprio Maniglier citando, glosando e interpretando a voz saussuriana em seus manuscritos – e toda a rede intertextual implícita de discussões e de reflexões teóricas da tradição estruturalista implicadas nas reformulações propostas pelo filósofo contemporâneo em sua releitura de Saussure. Alguns exemplos:

Se a atividade de fazer frases é comparável à do compositor, é porque ela consiste em evocar no outro uma possibilidade de sentir determinada pela própria língua que partilhamos, como intersecção desocupada entre diversas séries de formas concretas “evocadoras”. É nesse sentido que ela é ao mesmo tempo criação e não criação (Maniglier, 2023, p. 201).

O que distingue, porém, essa poesia de todo discurso erudito é que ela não cria uma “metalinguagem” (como já é o alfabeto fonético) para apreender as articulações não fônicas do discurso. O poeta faz a linguagem jogar contra si mesma, para pôr em evidência valores acústicos no próprio poema (Maniglier, 2023, p. 272).

Na primeira citação, recupera-se o diálogo com os manuscritos de Saussure em que a língua é comparada à obra musical (Maniglier, 2023, p. 162), bem como com a reflexão sobre o ser social do signo, em sua existência paradoxalmente livre e necessária, deliberada e imposta, “criação e não criação”; uma reflexão, enfim, sobre o modo de existência das instituições sociais, que será posta em diálogo e contraste com a sociologia durkheimiana. Na segunda citação, temos evocada toda a discussão lacaniana sobre a inexistência da metalinguagem, desdobrada em inúmeras modulações, desde os anos 1950 até os últimos seminários (cf. Lacan, 1985, p. 160); sobre a impossibilidade, enfim, de um metadiscurso derradeiro, que capturasse toda a dinâmica de transformação acontecimental e qualitativa do signo. Ora, tal impossibilidade paradoxalmente expõe a necessidade constitutiva de desdobramentos e de efeitos metalinguísticos em toda experiência de linguagem. Se a língua como sistema em variação contínua é metalinguisticamente irrepresentável (Maniglier, 2023, p. 277), isso não significa que sua série de equivocidades e sobredeterminações não seja qualitativamente efetuável, evidenciável, como faz a poesia e – de outro modo –  a psicanálise (cf. Maniglier, 2020).

Muitas vezes, nota-se o empréstimo de uma formulação utilizada em outras redes discursivas e modulada de modo a demarcar um gesto de negação, de distanciamento, necessário para afirmar a especificidade da proposta conceitual em jogo. Trata-se do uso de um paragrama, para utilizar um termo do próprio Saussure e retomado por Kristeva (2005, p. 185) para pensar como um texto absorve uma multiplicidade de outros textos a fim de, em meio a eles, focalizar o seu próprio sentido. Uma dessas formulações é a expressão, reincidente em tantas passagens, “à natureza da/do qual pertence variar”, empregada para reforçar que a variação é a essência de diversos conceitos do livro: o signo, a língua, as instituições. Em francês, a expressão “à la nature de laquelle il appartient de” suscita séculos de discussão ontológica, tendo como um de seus principais marcos a tradução da proposição XIX do livro I da Ética de Espinosa: “Deus enim (per definitionem 6) est substantia quæ (per propositionem 11) necessario existit hoc est (per propositionem 7) ad cujus naturam pertinet existere…”). Em português, a tradução mais comum de “ad cujus naturam pertinet existere” encontrada nas principais edições da obra espinosana é, justamente, “à natureza da qual pertence existir” ou “a cuja natureza pertence existir”, soluções que adotamos, apesar – ou talvez por causa – da estranheza, no sentido de manter esse elo paragramático. (Foi aliás divertido: durante o processo de tradução e revisão, que se deu de maneira concomitante e num tal entrosamento que já não se sabia quem estava traduzindo ou revisando quem, o Roberto encasquetou com essa formulação e começou a produzir variações em série de suas possíveis traduções ao português brasileiro, a ponto de, lá pelas tantas, chegar à conclusão de que era ele próprio um ser “a cuja natureza pertencia variar”…)

Afinal, ao pôr a variação lá onde a ontologia outrora colocava conceitos como ser ou existência, o uso que Maniglier faz desse sintagma reforça a ruptura que as investigações e hesitações dos manuscritos de Saussure operam em nível propriamente ontológico. Temos aí uma ontologia dionisíaca – como ele tem dito mais recentemente, em seu Seminário Permanente de História e de Filosofia do Estruturalismo (SPHePS) – ou talvez, ainda, menos uma ontologia (discurso sobre o ser, “tò ón” em grego) que uma devirologia ou reologia (de “rhéos”, radical grego de corrente, ritmo, o fluir do panta rhei heraclitiano) como proporá Anne Sauvagnargues (2019): discurso (lógos) sobre o devir, a transformação, de que ele próprio faz parte, num ritmo cujas batidas se modulam ao sabor do próprio devir que ele instaura no e a partir do mundo, da própria reverberação intra e inter-mundana incessantemente modulada no campo de vibrações entre o discreto e o contínuo, o caos e o cosmo.

(Foi o Fábio que escreveu esse belo texto, que dá a dimensão do que está em jogo neste livro e no pensamento de Patrice Maniglier e do próprio Saussure (é o que aprendemos com o livro): justamente, a (re)entrada no jogo maior, dionisíaco, nietzschiano, bataillano, deleuziano…, em que quem joga (qualquer usuário de qualquer língua) também está, inteiramente, em jogo. Eu, Fernando, só fiz dar uma revisadinha e acrescentar o jocoso parêntese sobre as variações do Roberto. Sem querer (querendo) deixar o leitor com inveja, a experiência de não apenas ler mas ter que reescrever A vida enigmática dos signos em pt-br foi bárbara, sobretudo da maneira como se deu, num verdadeiro troca-troca entre tradutores e revisor e com a benfazeja cumplicidade do autor. Modéstia à parte, acho que o resultado dessa tradução colaborativa ficou bastante bom: “Je crois que le livre est meilleur en portugais qu’en français ! Et l’édition est magnifique” [“Eu creio que o livro é melhor em português do que em francês!”], foram as palavras do próprio Manigla, como o chamamos carinhosamente em nosso grupinho de Whatsapp. A cereja do bolo foi o projeto gráfico da Marina Moros, que trouxe para o corpo do livro um pouco desse caosmos dos manuscritos de Saussure. Mas chega de propaganda, como diria o Tim Maia, “leia o livro”.)

***

Kristeva, Julia. Introdução à semanálise. Tradução Lúcia Helena Ferraz. São Paulo: Perspectiva, 2005.

Maniglier, Patrice. A Vida Enigmática dos Signos: Saussure e o nascimento do estruturalismo. Tradução de Fábio Roberto Lucas e Fernando Scheibe. Apresentação de Vladimir Safatle. Revisão e Prefácio de Roberto Zular. Florianópolis: Cultura e Barbárie, 2023.

Maniglier, Patrice. “Duplicidade e sobredeterminação do signo: de Saussure a Freud”. Tradução de Fábio Roberto Lucas. Crítica Cultural, v. 15, n. 1, p. 107-119, 2020.

Maniglier, Patrice. “Dyonisos anthropologue”. Homenagem a Viveiros de Castro. Colóquio "Em torno do Pensamento de Eduardo Viveiros de Castro". São Paulo, 28 de outubro de 2015. Disponível aqui.

Sauvagnargues, Anne. “The Wasp and the Orchid: On Multiplicities and Becomology”. Giudici, Paolo and Paulo de Assis. Aberrant Nuptials: Deleuze and Artistic Research 2. Leuven University Press, 2019, p. 177-182.

Viveiros de Castro, Eduardo. Metafísicas Canibais: elementos para uma antropologia pós-estrutural. São Paulo: Cosac Naify e N-1, 2015.

Zular, Roberto. “A terceira margem do signo”. Prefácio de A Vida Enigmática dos Signos: Saussure e o nascimento do estruturalismo. Florianópolis: Cultura e Barbárie, 2023.

Autores

  • Professor do Programa de Pós-Graduação em Literatura e Crítica Literária da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (Puc-SP). Doutor em Teoria Literária e Literatura Comparada pela Universidade de São Paulo (USP) – pela qual é graduado em Filosofia – e pela Université Paris Ouest Nanterre, realizou dois pós-doutorados, pelo Instituto de Estudos Literários da Universidade de Campinas (Unicamp) e pelo programa de pós-graduação em letras da Universidade Federal do Paraná. É também graduado em Letras, pela Universidade São Judas Tadeu. Foi professor de Teoria Literária e Literatura Comparada da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). É membro do grupo de pesquisa Categorias da Narrativa. Desenvolve pesquisas nas áreas de teoria literária e poesia moderna e contemporânea.

  • Doutor em Teoria da Literatura pela UFSC, professor adjunto de língua francesa e literaturas de expressão francesa na Universidade Federal do Amazonas (UFAM), tradutor, revisor e editor da Cultura e Barbárie Editora. Traduz e revisa do francês, do inglês, do espanhol e do italiano. Além de traduções e revisões nas áreas de literatura, filosofia e ciências humanas, tem bastante experiência na tradução de quadrinhos.

Compartilhe esta postagem:

Participe da conversa