nº 7 — Setembro-Novembro/2022
Darcy Ribeiro, daoísmo, filosofia política, debates das eleições de 2022, histórias de terror, educação e mais
Editorial
por Heloísa Iaconis
Expediente
Duanne Ribeiro
editor-chefe
Heloísa Iaconis
editora de Cultura
Rafael Bensi
editor de Política
Colaboradores:
Alain Gerino
Antonio C. N. Neto
Arthur Malvavisco
Edison Santos
Giorgio Sinedino
Guilherme Carvalhal
Guilherme Howes
Rafael Martins
Vinicius Guerrero
Filosofia
O imortal do Sul da China e um mortal do Norte do Brasil – traduzindo e explicando o Zhuangzi
por Giorgio Sinedino
O Paradoxo de Bobbio
por Guilherme Carvalhal
Confissões de um Manifesto: Posfácio Paçoca
por Antonio C. N. Neto
Política
Como interromper o golpe em marcha no Brasil?
por Guilherme Howes
Ciro Gomes e o 1º de janeiro de 2023
por Vinicius Guerrero
Precisamos parar de falar dele
por Rafael Martins
Educação
Pensadorxs Periféricxs: uma reflexão sobre autonomia e desejo na educação popular
por Alain Gerino
No Chão da Escola: Fernanda Vasconcellos, crença na utopia e pé na realidade
por Redação
Ciência
Demétrius Ávila: “Criar utopias, ensina Darcy, é conceber o país que se deseja mediante um projeto exequível”
por Duanne Ribeiro e Rafael Bensi
Ao ‘Mestre Ignorante’, com Carinho: Em memória de Teixeira Coelho
por Edison Santos
Da Pesquisa Brasileira | Orlando Junior, os vagabundos e as alternativas ao capitalismo
por Redação
Cultura
Sobre coisas que eu não quero ver e o papel de histórias de terror para crianças
por Arthur Malvavisco
Por Que Arte?
entrevistas com Helô Sanvoy e Ione Reis
por Redação
ENTRESSAFRA
Acompanhe também os conteúdos que publicamos em fluxo contínuo, entre as edições
Uma homenagem musical à memória de Sara Tavares
O que o método científico pode aprender e outras questões em torno de conhecimento e vivência
Levantamento inédito mostra quem são os grupos empresariais que têm direito de captar 5,2 trilhões de litros por ano
Um livro que é resultado de uma vida dedicada quase inteira à tarefa de dar aulas em escola pública e, geralmente, na periferia
O ciclo de violência parece determinado a se autoperpetuar, porque ambos os lados têm em vista um saldo a liquidar