nº 12 — Janeiro-Março/2024
Machado de Assis e o Diabo, o contracolonialismo de Nêgo Bispo, Marcelino Freire completa 20 anos de oficinas literárias, estruturalismo renovado, racismo e deficiência, teosofia e mais
Editorial
por Rafael Bensi
Editorial
por Rafael Bensi
Expediente
Duanne Ribeiro
editor-chefe
Antonio C. N. Neto
editor de Ciência
Heloísa Iaconis
editora de Cultura
Rafael Bensi
editor de Política
Colaboradores:
Alisson A. Santana
Daniel Plácido
Dejalma Cremonese
Elaine Oliveira
Fabio Roberto Lucas
Fernando Scheibe
Laerte Matias Fernandes
Lucas Grosso
Cultura
A doutrina diabólica e capitalista em “A igreja do Diabo”, de Machado de Assis
por Alisson A. Santana
Marcelino Freire: “Qual a palavra que só você tem?”
por Duanne Ribeiro
O que pode um violão, Edson Natale?
por Redação
Margarida La Rocque e os demônios do Ocidente: Dinah Silveira de Queiroz contra o patriarcado europeu
por Lucas Grosso
Educação
Oito crônicas sobre a experiência da escola
por Elaine Oliveira
Ciência
Traduzindo A Vida Enigmática dos Signos, de Patrice Maniglier
por Fabio Roberto Lucas e Fernando Scheibe
Epígrafe, je t’aime
por Antonio C. N. Neto
Filosofia
Descolonizar/contracolonizar a história da arte: possibilidades a partir de Nêgo Bispo
por Laerte Matias Fernandes
O que é teosofia?
por Daniel Plácido
Política
De Bolsonaro à Lula: a democracia sobrevive
por Dejalma Cremonese
Expediente
Duanne Ribeiro
editor-chefe
Antonio C. N. Neto
editor de Ciência
Heloísa Iaconis
editora de Cultura
Rafael Bensi
editor de Política
Colaboradores:
Alisson A. Santana
Daniel Plácido
Dejalma Cremonese
Elaine Oliveira
Fabio Roberto Lucas
Fernando Scheibe
Laerte Matias Fernandes
Lucas Grosso
ENTRESSAFRA
Acompanhe também os conteúdos que publicamos em fluxo contínuo
O plano era construir um novo país. Deu tudo errado
Nosso mecanismo de defesa: não são os outros que nos vencem; somos nós que perdemos, por algum descuido
Convide um amigo escritor a esse jogo: reescrever trechos um do outro
Dois vícios humanos: ociosidade e superstição; e duas virtudes: atividade e inteligência. Concorda?
Os tropeços na construção de PoVs e o desafio de escrever como uma criatura de fantasia