Úrsula mudou de periodicidade: antes, estaríamos lançando a última edição do ano, trimestre dezembro-fevereiro. A partir de agora, as edições serão lançadas em janeiro-março, abril-junho, julho-setembro, outubro-dezembro. Para não deixar o leitor a ver navios, publicamos essa ediçãozinha.
A ideia, para além da circunstância, não é boa? Que se torne nossa tradição de boas festas!
Desencobrindo o Outro do Descobrimento: Dussel e os Povos Originários
por Ludwig Henriquez Ravest
Outras Cidades Invisíveis
invenções a partir de Italo Calvino por Celso Suarana e Thiago Rosenberg
Quatro documentários sobre a Ucrânia
por Rafael Bensi
No nosso site-irmão Criadouro:
Livro de Partida | Natália Ramalho, “Série das coisas não ditas”
“Dezumbizar-se: como criar para si um corpo vibrante?“, por Joviniano Resende
“Depois de entrar no verde: uma leitura do conto ‘A caçada’, de Lygia Fagundes Telles“, por Heloísa Iaconis
“Os Amesha Spenta, platonismo e zoroastrismo em Sohravardî“, por Daniel Plácido
“Homens seguindo seu próprio caminho?“, por Rafael Bensi
“Contribuições teóricas e recursos práticos para a coordenação pedagógica“, por Letícia Silva
Acompanhe também os conteúdos que publicamos em fluxo contínuo:
O plano era construir um novo país. Deu tudo errado
Nosso mecanismo de defesa: não são os outros que nos vencem; somos nós que perdemos, por algum descuido
Convide um amigo escritor a esse jogo: reescrever trechos um do outro
Dois vícios humanos: ociosidade e superstição; e duas virtudes: atividade e inteligência. Concorda?
Os tropeços na construção de PoVs e o desafio de escrever como uma criatura de fantasia