Diário do México #7 | Sol e Chuva

Em menos de 40 minutos da capital mexicana, onde casas, prédios, asfalto, carros, ônibus, metrô, pessoas apressadas se amontoam, tentam passar, esborrifam fumaça e poluição, no conhecido cubismo da Guernica moderna que pinta a guerra de cidade grande, chega-se ao sítio arqueológico de Teotihuacan, a antiga cidade de pedra.

Diário do México #6 | Terremoto e Tempestade

Porém, quando olhei para as paredes do quarto notei que elas ondulavam, os quadros querendo saltar conforme o balanço. Escrevi “terremoto, mo” e me levantei. O chão parecia de gelatina, as coisas batiam ao meu redor, meu coração saltava. Pensei em abrir a porta e sair, mas fiquei paralisada.