O Papa já foi Pop
Antonio Augusto Mariante Furtado nos envia dois contos. Prosa ágil, humor, ironia e pop art.
Antonio Augusto Mariante Furtado nos envia dois contos. Prosa ágil, humor, ironia e pop art.
Talita Prates nos envia o poema “Do Fruto da Vida”, texto em que se nota o trabalho das palavras e do som, desmontando sons cotidianos em novas significações. Através das linhas, o poeta interpela o leitor (ou não) sobre o próprio viver.
Clarissa Deggeroni nos envia o poema “Banquete dos Hipócritas”. A poesia atravessa a celebração do indigno e segue até a redenção — uma esperança delicada que ressurge: “É o que me faz não desistir da poesia, do olhar pedinte não só de pão, mas de palavras que alentem a solidão”
“Furor na Íris”, de Marcus Nascimento, se mantém entre a compreensão e a incompreensão, entre o sucesso e a falha, entre o real e o irreal — nas palavras do autor, é como olhar por uma janela embaçada.