Uma leitura das Confissões de Agostinho de Hipona com elementos da hermenêutica filosofia de Paul Ricoeur, especialmente a noção da identidade narrativa. O si, a memória e a identidade são pontos de encontro onde as filosofias de ambos os autores dialogam e se iluminam reciprocamente.
Aqui na Úrsula:
Este item foi referido na entrevista “Andrés Bruzzone: “Ricoeur é o filósofo dos encontros, da convivência entre os diferentes”“, por Duanne Ribeiro.