Denise Emmer
Denise é o silêncio. De uma varanda sobre o mar, observa o movimento do mundo. Imagina multidões que não existem e lê poemas para avenidas vazias: “não traço dores tampouco alegrias / Antes sorria agora sou um livro”.
Denise é o silêncio. De uma varanda sobre o mar, observa o movimento do mundo. Imagina multidões que não existem e lê poemas para avenidas vazias: “não traço dores tampouco alegrias / Antes sorria agora sou um livro”.
A poetisa Lucila Nogueira fala sobre a inclusão do sujeito e da vida pessoal na literatura contemporânea, sobre os rumos da poesia pernambucana e diz que devemos deixar Daniel Piza descansando no seu ofício
“Tudo é possível na arte, por isto o encanto: É a superação dos limites da vida, da dor, da doença, das desavenças.”
I Todo homem é aquilo que viveu — e, no caso dos intelectuais, também o que leu (e releu). Este início de […]