Um homem, uma mulher: o cinema, o amor e o tempo
“É preciso reinventar o amor; é isto, pois, o que faz cinema.”
“É preciso reinventar o amor; é isto, pois, o que faz cinema.”
Ou: ‘Eu Gosto de Crepúsculo, e daí?’
Amor não trata das virtudes de tal sentimento, mas sobre sua atuação em tempos adversos. O pacto da companhia, à revelia do que possa acontecer
Um dos filmes mais difíceis da história do cinema, mas também um dos mais belos e mais únicos, a obra prima de Wim Wenders lida com tempo, mortalidade, os sentidos e o amor. É um dos maiores exemplos de como a forma de um filme expressa seu conteúdo.